segunda-feira, 17 de maio de 2010

Das minhas mãos.

Minhas mãos se recusam a segurar qualquer caneta.
Vivem abertas, espalmadas, ocupadas em apertar, em acariciar outro par de mãos, outros caminhos. A muito custo, consegui liberá-las para escrever esta carta que certamente chegará até você, embora talvez eu chegue antes, ainda que sem embrulho.
A foto que a acompanha não está muito boa porque foi feita no calor do momento, mas é pra que você compreenda meus argumentos e veja se reconhece esta mão que se deita sobre a minha.

Meus carinhos!!!

Sempre seu,

Um comentário:

  1. e depois dessas mãos que se encontram o que dizer? Vôce é meu repouso, minha calma, minha luz.

    Afago os teus cabelos e te beijo,

    Sempre sua,

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